É costume dizer-se que os gatos caem sempre em pé, no entanto, nem sempre isto acontece.
Quando os gatos caem de uma altura relativamente baixa, eles conseguem fazer movimentos rápidos e girar o corpo para cair sobre as quatro patas. Para executar esse invejável malabarismo, o bichano conta com a grande sensibilidade dos receptores vestibulares que integram o labirinto, uma estrutura na parte interna do ouvido responsável pelo equilíbrio. Sempre que o gato está numa posição desconfortável, ocorre um aumento de pressão na região, o que funciona como um alerta. Essa mensagem, somada às que são captadas pela visão do animal, é enviada para o sistema nervoso central, que a interpreta e manda vários sinais eléctricos para o aparelho locomotor, principalmente os músculos. Estes, então, realizam uma série de movimentos instintivos, que fazem o corpo do animal recuperar o equilíbrio. O primeiro movimento é a rotação da cabeça na direção da posição correta, seguida da rotação da porção superior do corpo. Por fim, há a rotação da parte inferior.
Para além disso, as clavículas do gato não se unem a nenhum outro osso do seu esqueleto anatómico, sendo apenas suportadas pela massa muscular dos seus ombros. Desta forma o gato consegue rodar consideravelmente as suas patas dianteiras de modo a posicionar o seu corpo para aterrar em pé.
A cauda é também um instrumento muito importante, pois permite ao felino conservar o seu momento angular, essencial para endireitar o corpo antes da aterragem. As patas são a primeira parte do corpo a tocar no chão.
O esqueleto do gato é bastante leve e flexível, no entanto é muito resistente. A coluna vertebral dos gatos é extremamente flexível, pois a articulação entre as vértebras, mais numerosas do que nos humanos, é menos rígida, com ligamentos elásticos e poucas proeminências. O mesmo acontece com a sua caixa toráxica, pequena e bastante cartilaginosa. Essas características, somadas, dão-lhe a capacidade de arquear as costas ou achatar o corpo de tal forma que consegue muita facilidade passar por frestas muito estreitas. A coluna curvada guarda uma imensa energia potencial, funciona como uma mola. Essa vantagem, aliada à poderosa impulsão da musculatura dos membros traseiros, já lhe basta para galgar um muro alto sem precisar correr. Essa mesma flexibilidade anatómica permite também ao gato mudar rapidamente de posição, saltar para trás, rolar no chão ou escalar um telhado. É um verdadeiro acrobata da natureza.
No entanto, se cair de uma altura superior a dois andares, as patas poderão não conseguir absorver todo o impacto resultante da queda, o que pode originar lesões graves como traumatismos e fracturas.
O esqueleto do gato é bastante leve e flexível, no entanto é muito resistente. A coluna vertebral dos gatos é extremamente flexível, pois a articulação entre as vértebras, mais numerosas do que nos humanos, é menos rígida, com ligamentos elásticos e poucas proeminências. O mesmo acontece com a sua caixa toráxica, pequena e bastante cartilaginosa. Essas características, somadas, dão-lhe a capacidade de arquear as costas ou achatar o corpo de tal forma que consegue muita facilidade passar por frestas muito estreitas. A coluna curvada guarda uma imensa energia potencial, funciona como uma mola. Essa vantagem, aliada à poderosa impulsão da musculatura dos membros traseiros, já lhe basta para galgar um muro alto sem precisar correr. Essa mesma flexibilidade anatómica permite também ao gato mudar rapidamente de posição, saltar para trás, rolar no chão ou escalar um telhado. É um verdadeiro acrobata da natureza.
No entanto, se cair de uma altura superior a dois andares, as patas poderão não conseguir absorver todo o impacto resultante da queda, o que pode originar lesões graves como traumatismos e fracturas.
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