Devido à sua natureza independente e cautelosa, o gato pode não se querer aproximar de uma criança tanto quanto esta se gostaria de aproximar dele. Mas isto não significa que os gatos não gostem de crianças!
Gatos e crianças podem ser óptimos companheiros de brincadeira, apenas é necessário tomar algumas medidas de precaução.
Ensine a criança a chamar o gato em vez de ir atrás dele. É uma atitude que, por respeitar a natureza desse animal, evita que ele tenha medo de ser agarrado à força e o estimula a gostar cada vez mais da criança. Permita que ela dê pedacinhos de petisco para motivar o gato a vir quando chamado e para ele ter mais um motivo para gostar dela.
Explique à criança que o gato precisa da sua privacidade e que não o deve forçar a estar ao colo, por exemplo. Quando o gato quiser mimo ou atenção, ele irá procurar a criança ou os donos.
Os gatos são animais dóceis e meigos e preferem fugir e esconder-se do que atacar. O gato não ataca a não ser que se sinta ameaçado ou encurralado. De qualquer modo, sempre que houver algum novo contacto entre uma criança e um gato, convém haver alguma vigilância.
Para uma criança, ter um gato pode ser uma óptima oportunidade para adquirir sentido de responsabilidade e aprender a respeitar algumas regras. Para além disso, estudos comprovam que crianças que têm animais de estimação têm tendência a ter menos stress e a ser mais saudáveis!
O gato é um ótimo professor sobre os valores da vida. Por não tolerar abusos e mau tratos, a criança aprenderá que precisa tratá-lo com amor e carinho para receber o mesmo em troca.
Alguns gatos sofrem com mudanças de rotinas, de espaços e de invasão de privacidade. Para evitar que isso aconteça, sempre que tiver de fazer alguma dessas mudanças, convém fazê-las aos poucos.
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