O gato apresenta vários ciclos reprodutivos ao longo do ano, que podem durar de 4 a 7 dias. Durante esse período, as gatas miam mais frequentemente, e vários gatos podem lutar por uma mesma fêmea no cio e o que vencer ganha o direito de acasalar. Ainda que a fêmea, a princípio, rejeite a relação sexual, ela acaba por aceitar o macho. A fêmea apenas ovula se houver relação sexual. Depois do acasalamento, a fêmea limpa-se e pode ficar muito violenta até que termine todo o acto do acasalamento, uma vez que o ciclo se repete. As gatas podem ter cada óvulo fecundado por um macho diferente, tendo assim, na mesma ninhada, filhotes de pais diferentes. Isto confunde os machos, que não se sentem impelidos a matar os filhotes, por não saberem se são filhos deles ou não.
As gatas alcançam a maturidade sexual entre 4 a 10 meses de idade, e os gatos entre 5 a 7 meses após o nascimento. A gestação dura de 63 a 65 dias, aproximadamente e pode gerar de um a oito filhotes. Os recém-nascidos devem manter-se com a mãe por 60 dias, tempo necessário para que o gatinho receba os nutrientes necessários. Separá-los antes desse período seria um erro, devido à possibilidade de que eles morram por falta de alimentação adequada. Pode-se esterilizar os gatos, procedimento normalmente realizado em machos antes que eles comecem a marcar território; isto deve evitar que eles perpetuem esse comportamento ao longo de suas vidas. Para além disso, o animal doméstico castrado não apresenta comportamentos reprodutivos tais como fugir de casa, miados altos durante o cio, lutas e demarcação do território com urina, o que aumenta a esperança média de vida, pois evita mortes acidentais, propagação de doenças, entre outros.
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